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All reviews - Movies (5) - TV Shows (2) - Books (2)

My Mad, Fat Diary review

Posted : 10 years, 11 months ago on 27 May 2013 04:34 (A review of My Mad, Fat Diary)

Uma personagem com uma historia sincera. Cruamente honesta, sem enfeites etc. Um drama de vida real, e nao melodramas tipico americano.


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O Homem do Futuro review

Posted : 12 years, 7 months ago on 12 September 2011 06:06 (A review of O Homem do Futuro)

Cinema brasileiro surpreendendo com suas comédias. Wagner Moura, fantástico, como sempre. O Homem do Futuro tem um ótimo roteiro e nos faz imaginar uma mistura de Efeito Borboleta com De volta para o Futuro .


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Is there anybody going to listen to my story?

Posted : 12 years, 8 months ago on 12 August 2011 01:23 (A review of Across the Universe)

É, é. O fato de ser um musical com a trilha sonora de The Beatles foi um dos fatores que me convenceram a ver o filme. E tem aquela parte sobre se passar nos anos '60. E ainda tem aquela OUTRA questão de ter um protagonista inglês. Eu amo ingleses.
Eu achei muito legal da parte do filme nomear os atores com nomes das músicas da banda, como Jude, Lucy, Prudence... Sem falar no fato de os próprios atores "soltarem" a voz, diferente de outros filmes em que preferiram colocar as músicas originais. Eu acredito, sim, que funcionou. A versão deles de "I wanna hold your hand" é ótima. Incrível ver as músicas se encaixando com as cenas.
Apesar da trilha sonora de peso, o filme tem um história de amor simples, entre Jude e Lucy, em meio a época da guerra do Vietnã. Mas vale muito a pena assistir.


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Fantástico

Posted : 12 years, 8 months ago on 4 August 2011 01:12 (A review of Pushing Daisies)

Tem aquelas características inspiradas em "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain" (filme que, por acaso, amo). É uma série que considerei encantadora, com uma história tocante (redundante, será?). A série é uma verdadeira mistura de comédia, humor negro, drama, ação policial, romance... Aquele detalhe sobre Ned não poder tocar Chuck uma segunda vez, tornando a história ainda mais emocionante. Eu, realmente, não consigo entender como uma série tão fantástica como essa pode ter durado apenas 2 temporadas.
Sem exageros, é tudo maravilhoso: as cores, o roteiro, as surpreendentes cenas de dança, a construção de seus personagens, tão únicos, esquisitos, o narrador ao contar detalhes aparentemente desnecessários da vida dos personagens (como a idade exata de cada um deles, incluindo os meses, dias, horas, minutos e segundos).
Uma série para apreciar com muito atenção.


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Bom.

Posted : 12 years, 8 months ago on 4 August 2011 09:26 (A review of Leap Year)

Uma comédia romântica. O que mais esperar? Ainda assim, foi uma bela surpresa.
Sou fã da Amy Adams. Acho-a muito fofa, sempre aparentando doçura em seus filmes (Encantada é o meu favorito) e ainda mais com aquela cara de meiga que ela já tem.
Casa Comigo? é um daqueles filmes que mostram que a convivência faz com que você aceite certas características da outra pessoa e passe a olhá-las como qualidades (que na verdade, revelam que eram exatamente isso). É fantástico como ela consegue encontrar seu destino em um lugar tão improvável para ela mesma. E tudo isso na busca de pedir em casamento o seu namorado (que não tomava a iniciativa por si próprio), que ela descobre, depois, não querer mais (ainda bem).
É um filme realmente adorável (acho que estou usando palavras enjoativas demais).
Aliás, adorei o Declan e o seu "cara, eu ganho, coroa, você perde". Incrível como as pessoas com quem assisti demoraram para entender.

Citação favorita
Noiva: Eu queria pedir que você nunca roube, minta ou traia. Mas se você tiver que roubar, roube todas as minhas tristezas. Se você tiver que mentir, não minta que me ama. E se tiver que trair, traia a morte. Por que eu não posso passar um dia sequer sem você ao meu lado.


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Nada mal.

Posted : 12 years, 8 months ago on 3 August 2011 06:35 (A review of The Bad Beginning (A Series of Unfortunate Events, Book 1))

A capa, o título, a adaptação cinematográfica... Ao decidir ler o livro, sabia que estaria lendo um livro de conteúdo infantil. Um livro para crianças? Quantas crianças aguentariam, ou mesmo entenderiam um livro de conteúdo tão prolixo - uma palavra que aqui significa um texto longo, com palavras difíceis a ponto de me fazerem andar com um dicionário ao lado, coisa que não fazia nem ao ler livros mais adultos e mais complexos.
Aqui não faço uma crítica a este livro, Mau Começo, mas a toda a série.
Certamente é uma série brilhante, bastante inteligente... Eu mesma passei a me interessar por anagramas depois desse. Suas personagens principais, Violet, Klaus e Sunny são ricos em detalhes, com habilidades próprias e bastante necessárias no decorrer de suas desventuras. Violet é uma inventora, Klaus usa seus conhecimentos provindos de numerosas leituras e Sunny possui dentes bantante afiados e, alguns livros depois, mostra ter bastante habilidade para a culinária.
A série foi, realmente, construída de modo muito inteligente, detalhado, com crianças vivendo num mundo de adultos que pouco as compreendem e de quem não recebem ajuda útil. O final me deixou confusa e, inicialmente, decepcionada. Mas depois de muitas interpretações, lembrei que, na verdade, somos avisados desde o início do primeiro livro sobre um final nada feliz.


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Bom

Posted : 12 years, 8 months ago on 3 August 2011 05:40 (A review of Marie Antoinette)

Um filme sobre a última rainha da França (que era austríaca), interpretada por uma atriz americana e recheada de outros americanos e ingleses (mui amigos da França) em seu elenco. A trilha sonora, inicialmente, foi-me espantosa. Estou acostumada a ver filmes de época com músicas adequadas ao seu ambiente. Mas de tanto assistir, reassistir esse filme acabei ficando acostumada com as músicas a ponto de considerá-las bastante apropriadas, mesmo na cena do baile de máscaras, quando a impressão que se tem é de que uma banda de rock dos anos 80 está mesmo tocando naquele festa do século XVIII. A crítica inicial a origem dos atores é mesmo puro preconceito. Gosto quando os filmes mantém essa originalidade (como Marion Cotillard ou Audrey Tautou, ambas francesas, interpretando os papeis de outras duas famosas francesas autênticas).
A verdade é que acabei gostando da Kirsten Dunst no papel principal. Ela conseguiu interpretar bem uma princesa, logo após, rainha que, na falha de conseguir um herdeiro (não, não era culpa dela), encontrava refúgio nas suas estupendas compras e festas. Sim! Muitas compras e muitas festas. Isso justifica a trilha sonora, consideravelmente. Temos aqui uma rainha jovem, aos 18 anos, tentando se encaixar (ou não, definitivamente) em meio as "ridículas", como dito no filme, tradições francesas. Afinal, qual outra jovem não é assim?
Gosto também da direção de Mme. Sofia. Tão típica, com suas cenas autoexplicativas, fazendo dos diálogos um ponto até desnecessário.

É dispensável qualquer crítica quanto ao figurino.


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Muito bom.

Posted : 12 years, 8 months ago on 3 August 2011 04:55 (A review of Midnight in Paris)

Eu tinha grandes expectativas sobre esse filme. Não, não por causa da direção de Woody Allen. A verdade encontra-se no título, ou melhor, na segunda parte do título. Aquele nome. Aquele nome! Paris! Nunca conheci essa cidade, mas romantizo tanto com ela que ás vezes tenho até medo de serem expectativas frustradas.
Quanto ao filme...
Apaixonei-me, literalmente, de primeira. Aquelas primeiras cenas acompanhadas ao fundo pelo Jazz (que, para os meus companheiros de cinema, estava virando uma tortura) fizeram-me viajar com Allen pela cidade do amor, poesia, luz e todos os outros nomes que ela recebe. Talvez seja por eu já sonhar com isso, não sei.
Pude dividir com Gil (Owen Wilson), Allen, também, não só o amor por Paris mas o seu desejo de ter vivido em uma época passada, no seu caso, a década de 20, ou Idade de Ouro. Concordo com a ideia dele sobre ter nascido atrasado. Gostaria de poder dividir mais traços da história. Também gostaria de indicar esse filme para muitas pessoas. Mas, infelizmente, sendo sincera: é um filme próprio para amantes. Amantes de Paris, amantes do cinema, amantes da bela arte. Talvez nem precise apreciar Paris, acredito. Um filme bastante leve e com uma trilha sonora "gostosa".
A ideia brasileira de colocarem um cartaz remetendo a uma comédia romântica talvez não tenha sido boa, a propósito.


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Excelente

Posted : 12 years, 8 months ago on 3 August 2011 04:21 (A review of Meu Pé de Laranja Lima)

Foi um livro que me surpreendeu. Ao começar a lê-lo, acreditava se tratar de um livro inocente. Na verdade, essa crença foi até a primeira parte do livro. Aqui vemos a história de Zezé, segundo filho mais novo de uma família numerosa e muito pobre. Ao se mudarem de casa, Zezé adota um pé de Laranja Lima como seu amigo e confidente (apesar de a ideia não ter lhe agradado muito, inicialmente), a quem decide chamar de Minguinho, ou Xururuca, nos momentos em que lhe quer bem. Zezé é um garoto 5 anos (6, quando de mentirinha), precoce, aprende rápido, sensível, carente, imaginativo... Mas é um menino "peralta", arteiro e, portanto, leva muitas surras em casa. O seu refúgio é o seu mundo de imaginação com Buck Jones e Fred Thompson, contando todas as suas aventuras a Minguinho e tendo seu irmãzinho, Luís, o reizinho, como participante das suas aventuras. Uma surpresa ocorre quando encontra naquele que seria o seu grande inimigo uma forte amizade (que é mantida em segredo, a pedido de Zezé). Seu Manuel Valadares, o Portuga, acaba sendo como que um segundo pai para ele, proporcionando-lhe todo o carinho que não recebia em casa. A vida, porém, lhe ensina as coisas cedo demais. Zezé logo perde sua infância, descobre o significado da dor da perda, da saudade... Após passar um período de depressão, ele encontra apoio em sua irmã favorita, Godóia (apelido de Glória), a única que sempre lhe tratava bem.
Um livro com uma narrativa simples, mas tocante, sobre um menino carente de atenção que procura carinho até mesmo nas coisas mais simples, satisfazendo-se no seu mundo de imaginação e amizades secretas.


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